sexta-feira, 27 de abril de 2007

I just don't know...

Hoje está um dia muito bizarro. Está muito frio, aliás, nem tô com vontade de sair de casa. Acordei tarde, vim para a internet, não lembro de ter feito nada de útil e já são 20h. Fico escutando a mesma música cinquenta vezes, por que ela faz eu me sentir bem.
Conversei com pessoas que eu não falava há muito tempo. Quase comprei meu ingresso do show do Los Hermanos, mas estou esperando que um grupo de pessoas aja sem pensar, assim como eu estou fazendo.
Daqui a pouco pretendo ir a uma festa. Mas tá tão frio!!! Hoje era o dia em que eu gostaria de ficar em casa vendo tv, debaixo das cobertas, comendo pipoca, tomando chá (Mate, claro), como quando eu tinha 14 anos.

Tenho tanta saudade da época em que era criança. Engraçado como os problemas são tão pequenos, quando comparados aos atuais. Na verdade, acredito que daqui a uns 10 anos, vou ter outros problemas maiores, e vou compará-los com os que eu tinha aos 23 anos, e dizer que esses sim eram pequenos. A vida é uma sequência de reclamações constantes, e parece que nunca estamos satifeitos com a vida que levamos. Eu pelo menos penso assim. Eu até que tento mudar a realidade atual, mas acho que não estou me esforçando o suficiente. Ontem ao telefone, minha tia me disse, dentre outras coisas, que quando uma porta se fecha, muitas outras se abrem. Eu estou me sentindo praticamente na "Porta dos desesperados", do Sérgio Mallandro. Cada porta que eu abro, sai um gorila!
=)
Minha tia também me contou a história da vida dela, típica de quem cresce na vida à base de dedicação e conquistas. Meio que tentando me dar estímulo.

Cada fim de semana que chega é uma renovação de planos que, até agora, só falharam. Não sei se falta dedicação, força de vontade, sorte, chance, oportunidade...o vocabulário de termos é extenso para preencher o conteúdo dessa ausência. Um paradoxo que me deixa tão chateada, que nem chocolate anima.

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